A ideia de pegar na caneta desta vez, torna-se declaradamente assustadora. Como se a tinta abrigada em seu corpo plástico me contasse em pleno, sem nenhuma falha a apontar, o segredo que guardo.
Sinto o mundo a pesar-me na mão que escreve, direita que se entorna em cada palavra-lágrima que se derrama no papel.
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